DAVOS – Quando o CEO da Apple, Tim Cook, anunciou no ano passado que era gay, fui inundada por e-mails e mensagens telefónicas de executivos de todo o mundo. Como executiva “assumida” na Ernst & Young (EY), todos pareciam querer saber o que eu pensava sobre o que isto significava para a inclusão lésbica, gay, bissexual e transgénero (LGBT) a uma escala global. Afinal, a Apple está no 5º lugar da lista Fortune 500 das maiores empresas mundiais. Seria isto o fim do “tecto lilás”?
DAVOS – Quando o CEO da Apple, Tim Cook, anunciou no ano passado que era gay, fui inundada por e-mails e mensagens telefónicas de executivos de todo o mundo. Como executiva “assumida” na Ernst & Young (EY), todos pareciam querer saber o que eu pensava sobre o que isto significava para a inclusão lésbica, gay, bissexual e transgénero (LGBT) a uma escala global. Afinal, a Apple está no 5º lugar da lista Fortune 500 das maiores empresas mundiais. Seria isto o fim do “tecto lilás”?