BRUXELAS – Enquanto a Europa analisa os escombros da megafusão que poderia ter criado a maior empresa do mundo no sector aeroespacial e da defesa, levantam-se questões sobre o papel inglório que a União Europeia teve no fracasso. O insucesso da Comissão Europeia na defesa da fusão de 50 mil milhões de dólares entre o consórcio franco-alemão European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), proprietário da Airbus, e o britânico BAE Systems, é considerado como um factor crucial no fracasso da transacção.
BRUXELAS – Enquanto a Europa analisa os escombros da megafusão que poderia ter criado a maior empresa do mundo no sector aeroespacial e da defesa, levantam-se questões sobre o papel inglório que a União Europeia teve no fracasso. O insucesso da Comissão Europeia na defesa da fusão de 50 mil milhões de dólares entre o consórcio franco-alemão European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), proprietário da Airbus, e o britânico BAE Systems, é considerado como um factor crucial no fracasso da transacção.