PRINCETON – A perspectiva de um ataque militar dos EUA na Síria perdeu força, após o Presidente Barack Obama ter abraçado uma iniciativa internacional para controlar o arsenal de armas químicas da Síria. A inversão de marcha, à última hora, na insistência para uma acção militar aconteceu num cenário de pressão diplomática crescente, por parte da comunidade internacional, para evitar a escalada da violência na Síria. E esse resultado não será possível sem o Irão.
PRINCETON – A perspectiva de um ataque militar dos EUA na Síria perdeu força, após o Presidente Barack Obama ter abraçado uma iniciativa internacional para controlar o arsenal de armas químicas da Síria. A inversão de marcha, à última hora, na insistência para uma acção militar aconteceu num cenário de pressão diplomática crescente, por parte da comunidade internacional, para evitar a escalada da violência na Síria. E esse resultado não será possível sem o Irão.