CARACAS – As próximas eleições presidenciais na Venezuela, marcadas para 28 de julho, são um momento decisivo para o país. Se o atual presidente, Nicolás Maduro, permanecer no poder e a situação política e económica se mantiver inalterada, a crise migratória venezuelana – a maior do mundo, com mais de 7,7 milhões de pessoas deslocadas – irá agravar-se, com repercussões significativas para os países latino-americanos e para os Estados Unidos, onde as travessias ilegais das fronteiras atingiram um nível recorde.
CARACAS – As próximas eleições presidenciais na Venezuela, marcadas para 28 de julho, são um momento decisivo para o país. Se o atual presidente, Nicolás Maduro, permanecer no poder e a situação política e económica se mantiver inalterada, a crise migratória venezuelana – a maior do mundo, com mais de 7,7 milhões de pessoas deslocadas – irá agravar-se, com repercussões significativas para os países latino-americanos e para os Estados Unidos, onde as travessias ilegais das fronteiras atingiram um nível recorde.