BERLIM – Dois anos após as revoltas populares terem começado a agitar o Médio Oriente, já são poucos os que falam de uma "Primavera Árabe". A esperança de um futuro brilhante para o Médio Oriente desapareceu, em consequência da guerra sangrenta na Síria, da ascensão ao poder das forças islâmicas através de eleições livres, do agravamento das crises políticas e económicas no Egipto e na Tunísia, de uma crescente instabilidade no Iraque, da incerteza sobre o futuro da Jordânia e do Líbano e das ameaças de guerra devido ao programa nuclear do Irão.
BERLIM – Dois anos após as revoltas populares terem começado a agitar o Médio Oriente, já são poucos os que falam de uma "Primavera Árabe". A esperança de um futuro brilhante para o Médio Oriente desapareceu, em consequência da guerra sangrenta na Síria, da ascensão ao poder das forças islâmicas através de eleições livres, do agravamento das crises políticas e económicas no Egipto e na Tunísia, de uma crescente instabilidade no Iraque, da incerteza sobre o futuro da Jordânia e do Líbano e das ameaças de guerra devido ao programa nuclear do Irão.