VARSÓVIA – O debate sobre o futuro da Europa está sobrecarregado de retórica enganosa e emocionalmente pesada, com conversas vagas de “mais Europa” a dificultarem uma discussão produtiva sobre os verdadeiros problemas dos países europeus. Na verdade, além da linguagem pesada, permanecem questões fundamentais que ainda precisam de ser respondidas de forma convincente. O que é que implicaria exactamente “uma Europa federal”? Será a “solidariedade europeia”, um eufemismo para a união de transferências, à qual a Alemanha se opõe, ou para os resgates em grande escala feitos pelo Banco Central Europeu?
VARSÓVIA – O debate sobre o futuro da Europa está sobrecarregado de retórica enganosa e emocionalmente pesada, com conversas vagas de “mais Europa” a dificultarem uma discussão produtiva sobre os verdadeiros problemas dos países europeus. Na verdade, além da linguagem pesada, permanecem questões fundamentais que ainda precisam de ser respondidas de forma convincente. O que é que implicaria exactamente “uma Europa federal”? Será a “solidariedade europeia”, um eufemismo para a união de transferências, à qual a Alemanha se opõe, ou para os resgates em grande escala feitos pelo Banco Central Europeu?