ISLAMABAD – No início deste mês, a tragédia abateu-se mais uma vez sobre a campanha Paquistanesa de erradicação da poliomielite, com a morte de dois profissionais de saúde e de um polícia que acompanhava as equipas de vacinação. Os últimos assassinatos no Paquistão precederam a morte de nove trabalhadores na Nigéria, e sucederam-se à chacina de outros nove profissionais Paquistaneses da área da saúde em Dezembro e aos assassinatos no dia de Ano Novo de trabalhadores activos dedicados a esforços pela saúde pública. A pressão contínua sobre estes corajosos profissionais coloca um severo desafio aos organismos de saúde pública destes países e à sua ambição colectiva de abranger todas as crianças com vacinas que lhes salvem a vida.
ISLAMABAD – No início deste mês, a tragédia abateu-se mais uma vez sobre a campanha Paquistanesa de erradicação da poliomielite, com a morte de dois profissionais de saúde e de um polícia que acompanhava as equipas de vacinação. Os últimos assassinatos no Paquistão precederam a morte de nove trabalhadores na Nigéria, e sucederam-se à chacina de outros nove profissionais Paquistaneses da área da saúde em Dezembro e aos assassinatos no dia de Ano Novo de trabalhadores activos dedicados a esforços pela saúde pública. A pressão contínua sobre estes corajosos profissionais coloca um severo desafio aos organismos de saúde pública destes países e à sua ambição colectiva de abranger todas as crianças com vacinas que lhes salvem a vida.