CAIRO – A súbita e quase sincronizada articulação da maioria dos principais bancos centrais do mundo no aumento das taxas de juro enfatizou o compromisso entre crescimento e inflação que a maioria dos países enfrenta atualmente. Mas deu lugar a outro desafio macroeconómico significativo – a tarefa hercúlea de equilibrar a sustentabilidade da dívida com a mitigação e adaptação às alterações climáticas. O desafio é especialmente extraordinário no Sul Global, onde o custo crescente do serviço da dívida externa reduziu o espaço fiscal dos países e a capacidade de levar por diante ações climáticas.
CAIRO – A súbita e quase sincronizada articulação da maioria dos principais bancos centrais do mundo no aumento das taxas de juro enfatizou o compromisso entre crescimento e inflação que a maioria dos países enfrenta atualmente. Mas deu lugar a outro desafio macroeconómico significativo – a tarefa hercúlea de equilibrar a sustentabilidade da dívida com a mitigação e adaptação às alterações climáticas. O desafio é especialmente extraordinário no Sul Global, onde o custo crescente do serviço da dívida externa reduziu o espaço fiscal dos países e a capacidade de levar por diante ações climáticas.