NOVA YORK – Há movimentos em andamento para substituir ou pelo menos enfraquecer bastante Kristalina Georgieva , a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional desde 2019. Essa é a mesma Georgieva, cuja excelente resposta à pandemia rapidamente forneceu fundos para manter os países à tona e enfrentar a crise de saúde, e que defendeu com sucesso a emissão de US$ 650 bilhões de “dinheiro” do FMI (direitos especiais de saque, ou DES), tão essenciais para a recuperação dos países de baixa e média renda. Além disso, ela posicionou o Fundo para assumir um papel de liderança global na resposta à crise existencial das mudanças climáticas.
NOVA YORK – Há movimentos em andamento para substituir ou pelo menos enfraquecer bastante Kristalina Georgieva , a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional desde 2019. Essa é a mesma Georgieva, cuja excelente resposta à pandemia rapidamente forneceu fundos para manter os países à tona e enfrentar a crise de saúde, e que defendeu com sucesso a emissão de US$ 650 bilhões de “dinheiro” do FMI (direitos especiais de saque, ou DES), tão essenciais para a recuperação dos países de baixa e média renda. Além disso, ela posicionou o Fundo para assumir um papel de liderança global na resposta à crise existencial das mudanças climáticas.