LONDRES – Desde o início do século XIX, quando os trabalhadores do sector têxtil destruíram os teares mecânicos que ameaçavam a sua subsistência, que os debates sobre a automação invocam cenários de miséria e desolação sobre o futuro do trabalho. Com a aproximação de uma nova era de automação, até que ponto deveremos ficar apreensivos com o futuro da nossa própria subsistência?
LONDRES – Desde o início do século XIX, quando os trabalhadores do sector têxtil destruíram os teares mecânicos que ameaçavam a sua subsistência, que os debates sobre a automação invocam cenários de miséria e desolação sobre o futuro do trabalho. Com a aproximação de uma nova era de automação, até que ponto deveremos ficar apreensivos com o futuro da nossa própria subsistência?