PRINCETON – O profundo e esclarecedor novo livro do historiador Christopher Clark, Revolutionary Spring: Fighting for a New World, 1848-1849, é uma demonstração magistral de como períodos históricos remotos podem, por vezes, manifestar-se com a maior urgência no presente. De facto, o passado longínquo pode ser um melhor guia do que, inclusive, as análises mais informadas dos acontecimentos atuais. Neste estudo perentório sobre as revoluções que passaram impetuosamente por grande parte da Europa em 1848-49, Clark conclui que “é impossível não ficar impressionado com as ressonâncias” do nosso próprio tempo.
PRINCETON – O profundo e esclarecedor novo livro do historiador Christopher Clark, Revolutionary Spring: Fighting for a New World, 1848-1849, é uma demonstração magistral de como períodos históricos remotos podem, por vezes, manifestar-se com a maior urgência no presente. De facto, o passado longínquo pode ser um melhor guia do que, inclusive, as análises mais informadas dos acontecimentos atuais. Neste estudo perentório sobre as revoluções que passaram impetuosamente por grande parte da Europa em 1848-49, Clark conclui que “é impossível não ficar impressionado com as ressonâncias” do nosso próprio tempo.