LONDRES – Os cursos de jornalismo podem ser dominados pelas mulheres, mas a comunicação social global ainda é governada pelos homens, que ocupam a maioria das posições de gestão, relatam mais notícias e são mais frequentemente apresentados como especialistas. Este desequilíbrio reflecte-se nos conteúdos produzidos nas redacções, com menos palavras escritas e menos segundos de transmissão dedicados a contar histórias de mulheres. Também se reflecte na cultura do sector, que deixa as mulheres mais vulneráveis ao assédio e ao abuso sexual.
LONDRES – Os cursos de jornalismo podem ser dominados pelas mulheres, mas a comunicação social global ainda é governada pelos homens, que ocupam a maioria das posições de gestão, relatam mais notícias e são mais frequentemente apresentados como especialistas. Este desequilíbrio reflecte-se nos conteúdos produzidos nas redacções, com menos palavras escritas e menos segundos de transmissão dedicados a contar histórias de mulheres. Também se reflecte na cultura do sector, que deixa as mulheres mais vulneráveis ao assédio e ao abuso sexual.