HONG KONG – A disparidade entre o crescimento da produtividade nos Estados Unidos e na Europa mostra uma dura realidade e, para os europeus, deprimente. Nas duas décadas desde 2004, o crescimento da produtividade nos EUA, medido pelo valor da produção por hora trabalhada, foi mais que o dobro do registrado na zona do euro. Enquanto a produtividade da zona do euro se estabilizou e até caiu ligeiramente desde o início da pandemia do COVID-19, a produção não agrícola por hora dos EUA aumentou mais de 6% durante o mesmo período – um desempenho mais do que adequado segundo os próprios padrões históricos dos EUA.
HONG KONG – A disparidade entre o crescimento da produtividade nos Estados Unidos e na Europa mostra uma dura realidade e, para os europeus, deprimente. Nas duas décadas desde 2004, o crescimento da produtividade nos EUA, medido pelo valor da produção por hora trabalhada, foi mais que o dobro do registrado na zona do euro. Enquanto a produtividade da zona do euro se estabilizou e até caiu ligeiramente desde o início da pandemia do COVID-19, a produção não agrícola por hora dos EUA aumentou mais de 6% durante o mesmo período – um desempenho mais do que adequado segundo os próprios padrões históricos dos EUA.