CAMBRIDGE/OXFORD – A chamada “rotação para a Ásia” da administração Obama é a mais importante mudança estratégica empreendida pelos Estados Unidos desde o fim da Guerra Fira – e tem implicações profundas para a Europa. Mas os líderes da Europa têm ignorado grandemente ou interpretado mal o seu significado, e por isso não têm aproveitado a oportunidade que representa.
CAMBRIDGE/OXFORD – A chamada “rotação para a Ásia” da administração Obama é a mais importante mudança estratégica empreendida pelos Estados Unidos desde o fim da Guerra Fira – e tem implicações profundas para a Europa. Mas os líderes da Europa têm ignorado grandemente ou interpretado mal o seu significado, e por isso não têm aproveitado a oportunidade que representa.