LONDRES – Sair de uma união monetária de longa data – como propõem fazer o Burkina Faso, o Mali e o Níger, com o abandono da zona do franco CFA, constituída por estados da África Ocidental que usam a moeda apoiada pela França e indexada ao euro – não é uma decisão que deva ser tomada de ânimo leve. Para os membros que saem, em particular, os acordos monetários alternativos poderão ser inatingíveis e podem ser ignoradas soluções mais adequadas.
LONDRES – Sair de uma união monetária de longa data – como propõem fazer o Burkina Faso, o Mali e o Níger, com o abandono da zona do franco CFA, constituída por estados da África Ocidental que usam a moeda apoiada pela França e indexada ao euro – não é uma decisão que deva ser tomada de ânimo leve. Para os membros que saem, em particular, os acordos monetários alternativos poderão ser inatingíveis e podem ser ignoradas soluções mais adequadas.