BERKELEY – O mês de abril marcou a fase mais dramática e, diriam alguns, perigosa da crise do COVID-19 nos Estados Unidos. As mortes aumentavam, corpos se amontoavam em caminhões refrigerados do lado de fora dos hospitais na cidade de Nova York, e respiradores e equipamentos de proteção individual encontravam-se dramaticamente escassos. A economia estava despencando do proverbial penhasco, com o desemprego subindo para 14,7%.
BERKELEY – O mês de abril marcou a fase mais dramática e, diriam alguns, perigosa da crise do COVID-19 nos Estados Unidos. As mortes aumentavam, corpos se amontoavam em caminhões refrigerados do lado de fora dos hospitais na cidade de Nova York, e respiradores e equipamentos de proteção individual encontravam-se dramaticamente escassos. A economia estava despencando do proverbial penhasco, com o desemprego subindo para 14,7%.