BERKELEY – A história conta que: desde 1979, o auge do último ciclo económico antes de Ronald Reagan ter tomado posse como Presidente, o crescimento económico nos Estados Unidos da América tem sido predominantemente um fenómeno aplicável unicamente aos mais ricos. Os salários, os rendimentos e o nível de vida reais (ajustados pela inflação) das famílias pobres e de classe média dos EUA estão, na melhor das hipóteses, apenas um pouco mais elevados. Embora o PIB real anual per capita tenha aumentado 72%, passando de 29 mil dólares para 50 mil dólares (a preços de 2009), a maior parte desse crescimento beneficiou aqueles que agora ocupam o nível mais elevado no que diz respeito à distribuição do rendimento nos Estados Unidos da América.
BERKELEY – A história conta que: desde 1979, o auge do último ciclo económico antes de Ronald Reagan ter tomado posse como Presidente, o crescimento económico nos Estados Unidos da América tem sido predominantemente um fenómeno aplicável unicamente aos mais ricos. Os salários, os rendimentos e o nível de vida reais (ajustados pela inflação) das famílias pobres e de classe média dos EUA estão, na melhor das hipóteses, apenas um pouco mais elevados. Embora o PIB real anual per capita tenha aumentado 72%, passando de 29 mil dólares para 50 mil dólares (a preços de 2009), a maior parte desse crescimento beneficiou aqueles que agora ocupam o nível mais elevado no que diz respeito à distribuição do rendimento nos Estados Unidos da América.