ESTOCOLMO – As notícias da semana passada foram, sem dúvida, recebidas com alívio em Kiev e com tristeza no Kremlin. O Congresso dos Estados Unidos quebrou finalmente o seu impasse de seis meses e aprovou um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia (bem como a Israel e a Taiwan). E o avanço aconteceu poucos dias depois de os líderes da UE se terem comprometido a prestar ainda mais apoio, para além dos grandes pacotes de ajuda que aprovaram recentemente. Ainda está por determinar o que aí vem, mas a Alemanha já se comprometeu a fornecer mais um sistema de defesa aérea Patriot – uma das tecnologias-chave que tem impedido a Rússia de ganhar uma vantagem decisiva – e pressionou outros estados-membros da UE a ajudar a reforçar as defesas aéreas da Ucrânia.
ESTOCOLMO – As notícias da semana passada foram, sem dúvida, recebidas com alívio em Kiev e com tristeza no Kremlin. O Congresso dos Estados Unidos quebrou finalmente o seu impasse de seis meses e aprovou um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia (bem como a Israel e a Taiwan). E o avanço aconteceu poucos dias depois de os líderes da UE se terem comprometido a prestar ainda mais apoio, para além dos grandes pacotes de ajuda que aprovaram recentemente. Ainda está por determinar o que aí vem, mas a Alemanha já se comprometeu a fornecer mais um sistema de defesa aérea Patriot – uma das tecnologias-chave que tem impedido a Rússia de ganhar uma vantagem decisiva – e pressionou outros estados-membros da UE a ajudar a reforçar as defesas aéreas da Ucrânia.