JOANESBURGO – Saturados pelo pânico do coronavírus, pelo folhetim da destituição do presidente dos EUA, Donald Trump, e pelas caóticas convenções do Partido Democrata no Iowa, poucos notaram o anúncio da administração Trump sobre o alargamento da sua controversa proibição de viajar de 2017 a mais seis países, incluindo quatro países em África. Esta é uma medida politicamente conveniente, que não contribuirá em nada para melhorar a segurança dos americanos, e que beneficiará um país que a própria Casa Branca de Trump descreve como “concorrente estratégico”.
JOANESBURGO – Saturados pelo pânico do coronavírus, pelo folhetim da destituição do presidente dos EUA, Donald Trump, e pelas caóticas convenções do Partido Democrata no Iowa, poucos notaram o anúncio da administração Trump sobre o alargamento da sua controversa proibição de viajar de 2017 a mais seis países, incluindo quatro países em África. Esta é uma medida politicamente conveniente, que não contribuirá em nada para melhorar a segurança dos americanos, e que beneficiará um país que a própria Casa Branca de Trump descreve como “concorrente estratégico”.