NOVA IORQUE – Tem havido uma especulação interminável sobre o caos que poderá (ou não) estar à espreita na América e no mundo após a tomada de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, no dia 20 de janeiro. Ninguém sabe quanto da agenda declarada de Trump é “a sério” e o que é que se traduz numa postura política para a sua base, numa demonstração de poder para os seus inimigos ou parte de uma estratégia de negociação face ao Congresso e a vários amigos e adversários estrangeiros. Mas apesar de toda a sua fanfarronice e dos seus devotos que querem criar realidades alternativas, Trump não pode revogar as leis da aritmética, por muito que tente nas próximas semanas, quando o governo atingir o limite da dívida federal.
NOVA IORQUE – Tem havido uma especulação interminável sobre o caos que poderá (ou não) estar à espreita na América e no mundo após a tomada de posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, no dia 20 de janeiro. Ninguém sabe quanto da agenda declarada de Trump é “a sério” e o que é que se traduz numa postura política para a sua base, numa demonstração de poder para os seus inimigos ou parte de uma estratégia de negociação face ao Congresso e a vários amigos e adversários estrangeiros. Mas apesar de toda a sua fanfarronice e dos seus devotos que querem criar realidades alternativas, Trump não pode revogar as leis da aritmética, por muito que tente nas próximas semanas, quando o governo atingir o limite da dívida federal.