PARIS – A China poderá estar apenas a alguns anos de tornar-se a principal potência económica do mundo e a centralidade estratégica dos EUA poderá estar em declínio (de facto, actualmente ninguém se refere aos Estados Unidos como a "hiperpotência" mundial). Mas a América ainda faz as pessoas sonharem e a sua influência emocional no mundo continua a ser única.
PARIS – A China poderá estar apenas a alguns anos de tornar-se a principal potência económica do mundo e a centralidade estratégica dos EUA poderá estar em declínio (de facto, actualmente ninguém se refere aos Estados Unidos como a "hiperpotência" mundial). Mas a América ainda faz as pessoas sonharem e a sua influência emocional no mundo continua a ser única.