TEL AVIV – Mesmo antes de o último cessar-fogo ter iniciado, já era claro que o dilema enfrentado em Gaza por Israel implicava mais do que apenas desenvolver respostas militares ao desafio colocado pelo Hamas. A verdadeira questão consiste em saber se a liderança de Israel é capaz de usar ferramentas novas e não-militares, para abordar a raiva anti-Israelita que ganhou impulso em toda a região após a Primavera Árabe. E agora, na sequência da bem-sucedida candidatura Palestina ao estatuto de estado observador nas Nações Unidas, o problema de Israel tornou-se particularmente agudo.
TEL AVIV – Mesmo antes de o último cessar-fogo ter iniciado, já era claro que o dilema enfrentado em Gaza por Israel implicava mais do que apenas desenvolver respostas militares ao desafio colocado pelo Hamas. A verdadeira questão consiste em saber se a liderança de Israel é capaz de usar ferramentas novas e não-militares, para abordar a raiva anti-Israelita que ganhou impulso em toda a região após a Primavera Árabe. E agora, na sequência da bem-sucedida candidatura Palestina ao estatuto de estado observador nas Nações Unidas, o problema de Israel tornou-se particularmente agudo.