NOVA IORQUE – O caso de Savita Halappanavar, uma dentista indiana de 31 anos que foi viver, com o seu marido, para a Irlanda, continua a ecoar em todo o mundo. Halappanavar, uma futura mãe, morreu depois de os seus médicos, citando judicialmente a proibição legal do aborto na Irlanda, recusarem-se a remover o seu feto de 17 semanas, apesar de supostamente reconhecerem que o feto não era viável e de terem colocado Halappanavar na unidade de cuidados intensivos quando o seu estado se deteriorou.
NOVA IORQUE – O caso de Savita Halappanavar, uma dentista indiana de 31 anos que foi viver, com o seu marido, para a Irlanda, continua a ecoar em todo o mundo. Halappanavar, uma futura mãe, morreu depois de os seus médicos, citando judicialmente a proibição legal do aborto na Irlanda, recusarem-se a remover o seu feto de 17 semanas, apesar de supostamente reconhecerem que o feto não era viável e de terem colocado Halappanavar na unidade de cuidados intensivos quando o seu estado se deteriorou.