NOVA DELHI – Em 2001, quando Jim O’Neill da Goldman Sachs cunhou o acrónimo BRIC para referir-se ao Brasil, à Rússia, à Índia, e à China, o mundo alimentava grandes esperanças para as quatro economias emergentes, cujo PIB combinado se esperava que atingisse os 128,4 biliões de dólares então 2050, ofuscando o PIB da América projectado em 38,5 biliões de dólares. Quando os líderes dos quatro países se reunirem a 26 de Março na África do Sul – que se juntou às suas fileiras em 2010 – para a quinta cimeira dos BRICS, o seu progresso e potencial serão reavaliados.
NOVA DELHI – Em 2001, quando Jim O’Neill da Goldman Sachs cunhou o acrónimo BRIC para referir-se ao Brasil, à Rússia, à Índia, e à China, o mundo alimentava grandes esperanças para as quatro economias emergentes, cujo PIB combinado se esperava que atingisse os 128,4 biliões de dólares então 2050, ofuscando o PIB da América projectado em 38,5 biliões de dólares. Quando os líderes dos quatro países se reunirem a 26 de Março na África do Sul – que se juntou às suas fileiras em 2010 – para a quinta cimeira dos BRICS, o seu progresso e potencial serão reavaliados.