NOVA IORQUE - É difícil para mim, uma defensora dos direitos humanos contra a violação e outras formas de violência contra as mulheres, compreender a preguiça e a ignorância intencional que caracterizam grande parte da cobertura dos meios de comunicação social em relação às acusações de violação que recaem sobre o fundador do WikiLeaks, Julian Assange. Informar que estamos simplesmente a testemunhar a justiça sueca em acção, é demonstrativo da falta de empenho em fazer qualquer trabalho de investigação - nem mesmo o mínimo dos mínimos que é pegar num telefone. Na verdade, assistimos a uma distorção bizarra no que diz respeito à forma como a Suécia trata os casos de crimes sexuais - este caso mostra a dura realidade da indiferença, ou pior, sofrida pelas vítimas daquele e de outros países.
NOVA IORQUE - É difícil para mim, uma defensora dos direitos humanos contra a violação e outras formas de violência contra as mulheres, compreender a preguiça e a ignorância intencional que caracterizam grande parte da cobertura dos meios de comunicação social em relação às acusações de violação que recaem sobre o fundador do WikiLeaks, Julian Assange. Informar que estamos simplesmente a testemunhar a justiça sueca em acção, é demonstrativo da falta de empenho em fazer qualquer trabalho de investigação - nem mesmo o mínimo dos mínimos que é pegar num telefone. Na verdade, assistimos a uma distorção bizarra no que diz respeito à forma como a Suécia trata os casos de crimes sexuais - este caso mostra a dura realidade da indiferença, ou pior, sofrida pelas vítimas daquele e de outros países.