WASHINGTON (D.C.) – Após uma pandemia de dois anos, com a variante ômicron a todo vapor e incertezas à frente, há um desejo compreensível de culpar alguém pelo terrível número de mortes por covid-19. E nos Estados Unidos, no Reino Unido e em outros lugares, cada vez mais os dedos estão sendo apontados para os profissionais que trabalham com populações idosas. Como diz um estudorecentededestaque, “funcionários de clínicas de repouso são considerados uma fonte de infecção por síndrome respiratória aguda grave por coronavírus 2 (SARS-CoV-2)”.
WASHINGTON (D.C.) – Após uma pandemia de dois anos, com a variante ômicron a todo vapor e incertezas à frente, há um desejo compreensível de culpar alguém pelo terrível número de mortes por covid-19. E nos Estados Unidos, no Reino Unido e em outros lugares, cada vez mais os dedos estão sendo apontados para os profissionais que trabalham com populações idosas. Como diz um estudo recente de destaque, “funcionários de clínicas de repouso são considerados uma fonte de infecção por síndrome respiratória aguda grave por coronavírus 2 (SARS-CoV-2)”.