MADRID – A relação entre paz e justiça é, desde há muito, tema para debates acesos. Uns argumentam que a procura da justiça impede esforços no sentido da resolução dos conflitos, enquanto outros – incluindo o Procurador-Geral do Tribunal Penal Internacional, Fatou Bensouda – defendem que a justiça é um pré-requisito para a paz. O Presidente Juan Manuel Santos, que está a guiar a Colômbia através das mais promissoras conversações de paz em cinco décadas de conflito brutal com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), deverá analisar cuidadosamente esta questão.
MADRID – A relação entre paz e justiça é, desde há muito, tema para debates acesos. Uns argumentam que a procura da justiça impede esforços no sentido da resolução dos conflitos, enquanto outros – incluindo o Procurador-Geral do Tribunal Penal Internacional, Fatou Bensouda – defendem que a justiça é um pré-requisito para a paz. O Presidente Juan Manuel Santos, que está a guiar a Colômbia através das mais promissoras conversações de paz em cinco décadas de conflito brutal com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), deverá analisar cuidadosamente esta questão.