DOHA, LONDRES – nas zonas de conflito, são as crianças que muitas vezes pagam o preço da violência. No mês passado, repetidos ataques aéreos numa escola em Idlib, Síria, matou pelo menos 22 crianças; e as crianças na cidade cercada de Alepo, Síria, há meses que não têm como escapar aos constantes bombardeamentos. Tal como o New York Times relatou em setembro: “Elas não podem brincar, dormir ou frequentar a escola. Gradualmente, não podem comer”.
DOHA, LONDRES – nas zonas de conflito, são as crianças que muitas vezes pagam o preço da violência. No mês passado, repetidos ataques aéreos numa escola em Idlib, Síria, matou pelo menos 22 crianças; e as crianças na cidade cercada de Alepo, Síria, há meses que não têm como escapar aos constantes bombardeamentos. Tal como o New York Times relatou em setembro: “Elas não podem brincar, dormir ou frequentar a escola. Gradualmente, não podem comer”.