DUBLIN – As recentes revelações do antigo analista dos serviços de informação dos EUA, Edward Snowden, sugerem, entre outras coisas, que a Agência para a Segurança Nacional (ASN) dos EUA colocou dispositivos de vigilância na missão da União Europeia em Washington, DC. Muitos Europeus, incluindo eu próprio, têm dificuldade em perceber porque o debate sobre Snowden nos Estados Unidos consagrou tão pouca atenção a descobrir se as suas alegações são verdadeiras e, se o forem, o que significa isso para o direito internacional, para a diplomacia dos EUA, e para a segurança nacional da América.
DUBLIN – As recentes revelações do antigo analista dos serviços de informação dos EUA, Edward Snowden, sugerem, entre outras coisas, que a Agência para a Segurança Nacional (ASN) dos EUA colocou dispositivos de vigilância na missão da União Europeia em Washington, DC. Muitos Europeus, incluindo eu próprio, têm dificuldade em perceber porque o debate sobre Snowden nos Estados Unidos consagrou tão pouca atenção a descobrir se as suas alegações são verdadeiras e, se o forem, o que significa isso para o direito internacional, para a diplomacia dos EUA, e para a segurança nacional da América.