CAIRO – Desde a destituição do presidente Mohamed Bazoum, em julho, que o Níger, um Estado da África Ocidental sem litoral, se encontra numa situação difícil. Talvez a única coisa boa resultante do golpe de Estado – o último de uma série de tomadas de poder por militares no Sahel – seja o facto de ter centrado a atenção internacional no país, que até então era relativamente estável e democrático.
CAIRO – Desde a destituição do presidente Mohamed Bazoum, em julho, que o Níger, um Estado da África Ocidental sem litoral, se encontra numa situação difícil. Talvez a única coisa boa resultante do golpe de Estado – o último de uma série de tomadas de poder por militares no Sahel – seja o facto de ter centrado a atenção internacional no país, que até então era relativamente estável e democrático.