ATLANTA – Quando o presidente dos EUA, Donald Trump, voltar a encontrar-se no próximo mês com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, estará a representar o segundo acto da comédia de costumes em que se tornou a política externa dos EUA para a península coreana. Entre os billets-doux (NdT: em francês no original; “cartas de amor”) de Kim à Casa Branca e os efusivos elogios de Trump a Kim, o guião poderia ter sido escrito por Oscar Wilde. Como em qualquer outra farsa de sala de visitas, o enredo é muito simples: Kim comprometer-se-á a abandonar um dia as suas armas nucleares, ao mesmo tempo que oculta de forma faceira quaisquer detalhes sobre o programa que as produz, e Trump prometerá jorrar riqueza sobre a dinastia Kim se este o fizer.
ATLANTA – Quando o presidente dos EUA, Donald Trump, voltar a encontrar-se no próximo mês com o líder norte-coreano, Kim Jong-un, estará a representar o segundo acto da comédia de costumes em que se tornou a política externa dos EUA para a península coreana. Entre os billets-doux (NdT: em francês no original; “cartas de amor”) de Kim à Casa Branca e os efusivos elogios de Trump a Kim, o guião poderia ter sido escrito por Oscar Wilde. Como em qualquer outra farsa de sala de visitas, o enredo é muito simples: Kim comprometer-se-á a abandonar um dia as suas armas nucleares, ao mesmo tempo que oculta de forma faceira quaisquer detalhes sobre o programa que as produz, e Trump prometerá jorrar riqueza sobre a dinastia Kim se este o fizer.