TIRANA – Existem poucas páginas mais honrosas na história da Albânia do que seu exemplo solitário de heroísmo ante a destruição do judaísmo europeu durante a Segunda Guerra Mundial. Ninguém pediu aos nossos avós que arriscassem, e muitas vezes sacrificassem, suas vidas para salvar pessoas do Holocausto, mas inúmeros albaneses - muçulmanos, cristãos e ateus - fizeram exatamente isso. Graças ao código de honra albanês, que exige que todos nós ofereçamos abrigo a estranhos necessitados, a Albânia foi o único país da Europa com mais judeus no final da guerra do que no início.
TIRANA – Existem poucas páginas mais honrosas na história da Albânia do que seu exemplo solitário de heroísmo ante a destruição do judaísmo europeu durante a Segunda Guerra Mundial. Ninguém pediu aos nossos avós que arriscassem, e muitas vezes sacrificassem, suas vidas para salvar pessoas do Holocausto, mas inúmeros albaneses - muçulmanos, cristãos e ateus - fizeram exatamente isso. Graças ao código de honra albanês, que exige que todos nós ofereçamos abrigo a estranhos necessitados, a Albânia foi o único país da Europa com mais judeus no final da guerra do que no início.