NOVA IORQUE – A Rússia não tem nenhuma dificuldade em fazer manchetes, e março não foi exceção. Primeiro, dezenas de milhares de russos compareceram nas ruas para se despedirem do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu numa colónia penal no Ártico no mês passado. Depois, muitos russos fizeram fila para votar contra Vladimir Putin nas recentes eleições presidenciais, num protesto coordenado, para que ninguém aceitasse como verdade a inevitável declaração do Kremlin de que Putin tinha ganhado o seu quinto mandato de seis anos com uma vitória esmagadora. Por último, um terrível ataque terrorista a um espaço para concertos nos arredores de Moscovo – atribuído ao ramo ISIS-K do Estado Islâmico – que matou 143 pessoas e feriu mais de 300.
NOVA IORQUE – A Rússia não tem nenhuma dificuldade em fazer manchetes, e março não foi exceção. Primeiro, dezenas de milhares de russos compareceram nas ruas para se despedirem do líder da oposição Alexei Navalny, que morreu numa colónia penal no Ártico no mês passado. Depois, muitos russos fizeram fila para votar contra Vladimir Putin nas recentes eleições presidenciais, num protesto coordenado, para que ninguém aceitasse como verdade a inevitável declaração do Kremlin de que Putin tinha ganhado o seu quinto mandato de seis anos com uma vitória esmagadora. Por último, um terrível ataque terrorista a um espaço para concertos nos arredores de Moscovo – atribuído ao ramo ISIS-K do Estado Islâmico – que matou 143 pessoas e feriu mais de 300.