CAMBRIDGE – Os programas de estímulo fiscal e monetário em grande escala nos Estados Unidos e noutras economias avançadas estão a alimentar um debate feroz sobre a possibilidade de uma inflação maior estar a chegar. Os rendimentos a dez anos do Tesouro dos EUA e as taxas de hipotecas já estão a subir, prevendo que a Reserva Federal dos EUA – o banco central global de facto – será forçada a aumentar as taxas, com o potencial de rebentar as bolhas de preços de ativos em todo o mundo. Mas embora os mercados estejam, provavelmente, a exagerar os riscos de inflação a curto prazo para 2021, eles ainda não avaliam totalmente os perigos a longo prazo.
CAMBRIDGE – Os programas de estímulo fiscal e monetário em grande escala nos Estados Unidos e noutras economias avançadas estão a alimentar um debate feroz sobre a possibilidade de uma inflação maior estar a chegar. Os rendimentos a dez anos do Tesouro dos EUA e as taxas de hipotecas já estão a subir, prevendo que a Reserva Federal dos EUA – o banco central global de facto – será forçada a aumentar as taxas, com o potencial de rebentar as bolhas de preços de ativos em todo o mundo. Mas embora os mercados estejam, provavelmente, a exagerar os riscos de inflação a curto prazo para 2021, eles ainda não avaliam totalmente os perigos a longo prazo.