NOVA IORQUE – Quase ninguém leu a Cyber Intelligence Sharing and Protection Act (CISPA) (Proposta de Lei de Partilha e Informação da Ciberinformação – NdT) antes de ser rapidamente passada pela Câmara de Representantes dos Estados Unidos no passado mês de Abril e enviada ao Senado. A CISPA é sucessora da SOPA, a lei “anti-pirataria” que foi recentemente chumbada depois de protestos de cidadãos e empresas da Internet. A SOPA, enquadrada pelos seus proponentes nos termos da protecção da indústria do entretenimento Americana quanto ao roubo, teriam algemado os fornecedores e utilizadores de conteúdos, e gerado legislação similar à volta do mundo, do Canadá e do Reino Unido a Israel e à Austrália.
NOVA IORQUE – Quase ninguém leu a Cyber Intelligence Sharing and Protection Act (CISPA) (Proposta de Lei de Partilha e Informação da Ciberinformação – NdT) antes de ser rapidamente passada pela Câmara de Representantes dos Estados Unidos no passado mês de Abril e enviada ao Senado. A CISPA é sucessora da SOPA, a lei “anti-pirataria” que foi recentemente chumbada depois de protestos de cidadãos e empresas da Internet. A SOPA, enquadrada pelos seus proponentes nos termos da protecção da indústria do entretenimento Americana quanto ao roubo, teriam algemado os fornecedores e utilizadores de conteúdos, e gerado legislação similar à volta do mundo, do Canadá e do Reino Unido a Israel e à Austrália.