JOANESBURGO – Houve uma época em que as eleições no Quénia só despertavam um ténue interesse na comunidade internacional. Nas décadas que se seguiram à conquista da independência pelo Quénia em 1963, a União Nacional Africana do Quénia dominou de forma consistente, graças à sua utilização de práticas contestáveis, a alguma violência e a uma oposição persistentemente fragmentada. Mas com a derrota da UNAQ em 2002 e a terrível violência étnica que matou perto de 1500 pessoas no rescaldo das eleições de 2007, as eleições no Quénia começaram a atrair as atenções internacionais. Actualmente, as pessoas analisam muito mais de perto os desenvolvimentos políticos da economia mais importante da África Oriental, e voltarão a fazê-lo quando os quenianos votarem a 9 de Agosto.
JOANESBURGO – Houve uma época em que as eleições no Quénia só despertavam um ténue interesse na comunidade internacional. Nas décadas que se seguiram à conquista da independência pelo Quénia em 1963, a União Nacional Africana do Quénia dominou de forma consistente, graças à sua utilização de práticas contestáveis, a alguma violência e a uma oposição persistentemente fragmentada. Mas com a derrota da UNAQ em 2002 e a terrível violência étnica que matou perto de 1500 pessoas no rescaldo das eleições de 2007, as eleições no Quénia começaram a atrair as atenções internacionais. Actualmente, as pessoas analisam muito mais de perto os desenvolvimentos políticos da economia mais importante da África Oriental, e voltarão a fazê-lo quando os quenianos votarem a 9 de Agosto.