Journalists in a war zone Anadolu Agency/Getty Images

Os perigos que os cabeçalhos escondem

LONDRES – Não há muito tempo, os únicos jornalistas que trabalhavam em zonas de conflito e a quem poderia ser dada protecção eram os que trabalhavam para organizações noticiosas com recursos, predominantemente ocidentais. Estes jornalistas participavam em cursos dispendiosos ministrados por antigos operacionais das forças especiais, que os treinavam para se movimentarem em ambientes hostis. Recebiam capacetes e coletes à prova de bala, e eram-lhes fornecidos estojos de primeiros-socorros.

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