WASHINGTON, DC – A guerra voltou ao Médio Oriente. Quase um mês depois dos ataques brutais realizados pelos militantes do Hamas, a retaliação militar de Israel continua com uma ofensiva terrestre crescente em Gaza, território controlado pelo Hamas. Para as pessoas que vivem em Israel, ou que aí têm familiares – como é o meu caso – esta é uma crise profundamente pessoal. Ao mesmo tempo, muitas pessoas em todo o mundo identificam-se com os milhares de palestinianos mortos pelos ataques aéreos israelitas. Mas, ligações pessoais à parte, esta é também uma crise geopolítica, possivelmente até mais profunda e consequente no seu impacto global do que a guerra na Ucrânia.
WASHINGTON, DC – A guerra voltou ao Médio Oriente. Quase um mês depois dos ataques brutais realizados pelos militantes do Hamas, a retaliação militar de Israel continua com uma ofensiva terrestre crescente em Gaza, território controlado pelo Hamas. Para as pessoas que vivem em Israel, ou que aí têm familiares – como é o meu caso – esta é uma crise profundamente pessoal. Ao mesmo tempo, muitas pessoas em todo o mundo identificam-se com os milhares de palestinianos mortos pelos ataques aéreos israelitas. Mas, ligações pessoais à parte, esta é também uma crise geopolítica, possivelmente até mais profunda e consequente no seu impacto global do que a guerra na Ucrânia.