WASHINGTON, D.C. – Para estimular o desenvolvimento e combater as alterações climáticas, as economias dos mercados emergentes e em desenvolvimento (EMED) necessitarão, durante as próximas décadas, de investimentos colossais em infra-estruturas verdes. Mas muitos destes países dispõem de um espaço fiscal limitado, especialmente depois dos choques dos últimos anos. Perante esta situação, para satisfazermos as necessidades de infra-estruturas das EMED, temos de mobilizar as poupanças privadas excedentárias das economias avançadas. A questão é saber como isso pode ser feito.
WASHINGTON, D.C. – Para estimular o desenvolvimento e combater as alterações climáticas, as economias dos mercados emergentes e em desenvolvimento (EMED) necessitarão, durante as próximas décadas, de investimentos colossais em infra-estruturas verdes. Mas muitos destes países dispõem de um espaço fiscal limitado, especialmente depois dos choques dos últimos anos. Perante esta situação, para satisfazermos as necessidades de infra-estruturas das EMED, temos de mobilizar as poupanças privadas excedentárias das economias avançadas. A questão é saber como isso pode ser feito.