WASHINGTON, DC – Os ataques de mísseis que um grupo militante Islamita perpetrou recentemente, do Sinai Egípcio para a cidade israelita de Eilat, serviram como mais uma lembrança de como permanecem delicadas as relações bilaterais, dois anos depois da revolução no Egipto. A actividade terrorista poderá causar facilmente uma crise fronteiriça, com o potencial de despoletar um confronto indesejado que ameaçaria o tratado de paz que normalizou as relações bilaterais em 1979. Para evitar esse resultado, Israel e o Egipto devem encetar agora acções convincentes para defender o tratado.
WASHINGTON, DC – Os ataques de mísseis que um grupo militante Islamita perpetrou recentemente, do Sinai Egípcio para a cidade israelita de Eilat, serviram como mais uma lembrança de como permanecem delicadas as relações bilaterais, dois anos depois da revolução no Egipto. A actividade terrorista poderá causar facilmente uma crise fronteiriça, com o potencial de despoletar um confronto indesejado que ameaçaria o tratado de paz que normalizou as relações bilaterais em 1979. Para evitar esse resultado, Israel e o Egipto devem encetar agora acções convincentes para defender o tratado.