BERKELEY – Em agosto, o Fundo Monetário Internacional anunciou, com grande fanfarra, que os seus membros tinham chegado a um acordo histórico para emitir 650 mil milhões de dólares em direitos de saque especiais (DSE, a unidade de conta do Fundo) para fazer frente à emergência da COVID-19. Os DSE são ativos de reserva que os governos, através dos bons ofícios do FMI, podem converter em dólares e outras moedas fortes para pagar importações essenciais, como vacinas. E 650 mil milhões de dólares não são trocos: são quase 1% do PIB mundial. Isto pode fazer uma grande diferença para os países pobres afetados pelo vírus.
BERKELEY – Em agosto, o Fundo Monetário Internacional anunciou, com grande fanfarra, que os seus membros tinham chegado a um acordo histórico para emitir 650 mil milhões de dólares em direitos de saque especiais (DSE, a unidade de conta do Fundo) para fazer frente à emergência da COVID-19. Os DSE são ativos de reserva que os governos, através dos bons ofícios do FMI, podem converter em dólares e outras moedas fortes para pagar importações essenciais, como vacinas. E 650 mil milhões de dólares não são trocos: são quase 1% do PIB mundial. Isto pode fazer uma grande diferença para os países pobres afetados pelo vírus.