BEIJING – Com a inauguração do governo do presidente dos EUA, Joe Biden, os apelos para uma nova distribuição dos direitos de saque especiais (DSE), os activos de reserva do Fundo Monetário Internacional, ganharam um impulso renovado. Porém, embora estas propostas sejam supostamente orientadas para apoiar países em desenvolvimento duramente atingidos pela pandemia da COVID-19, os DSE são distribuídos segundo a participação e os direitos de voto dos países no FMI, e não de acordo com as suas necessidades. Assim sendo, a maior parte de qualquer nova distribuição seria direccionada para os países mais ricos.
BEIJING – Com a inauguração do governo do presidente dos EUA, Joe Biden, os apelos para uma nova distribuição dos direitos de saque especiais (DSE), os activos de reserva do Fundo Monetário Internacional, ganharam um impulso renovado. Porém, embora estas propostas sejam supostamente orientadas para apoiar países em desenvolvimento duramente atingidos pela pandemia da COVID-19, os DSE são distribuídos segundo a participação e os direitos de voto dos países no FMI, e não de acordo com as suas necessidades. Assim sendo, a maior parte de qualquer nova distribuição seria direccionada para os países mais ricos.