TÓQUIO – A profissão de economista não teve uma boa crise. A Rainha Isabel II poderá ter criado demasiadas expectativas quando formulou a célebre pergunta a respeito da razão pela qual os economistas não conseguiram prever a catástrofe, mas existe uma sensação generalizada de que grande parte da investigação levada a cabo pelos economistas acabou por revelar-se irrelevante. Pior ainda, muitos dos conselhos prestados por economistas foram de pouca utilidade para os decisores políticos que procuravam limitar as repercussões a nível económico e financeiro.
TÓQUIO – A profissão de economista não teve uma boa crise. A Rainha Isabel II poderá ter criado demasiadas expectativas quando formulou a célebre pergunta a respeito da razão pela qual os economistas não conseguiram prever a catástrofe, mas existe uma sensação generalizada de que grande parte da investigação levada a cabo pelos economistas acabou por revelar-se irrelevante. Pior ainda, muitos dos conselhos prestados por economistas foram de pouca utilidade para os decisores políticos que procuravam limitar as repercussões a nível económico e financeiro.