LIMA – Enquanto os banqueiros centrais e ministros das Finanças de todo o mundo se juntam para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional, aqui no Peru, o mundo emergente está repleto de sintomas do aumento da vulnerabilidade económica. Longe vão os dias em que as reuniões do FMI eram monopolizadas pelos problemas das economias avançadas que se debatiam para recuperarem da crise financeira de 2008. Agora, a discussão voltou a direcionar-se para as economias emergentes, que enfrentam o risco das suas próprias crises financeiras.
LIMA – Enquanto os banqueiros centrais e ministros das Finanças de todo o mundo se juntam para as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional, aqui no Peru, o mundo emergente está repleto de sintomas do aumento da vulnerabilidade económica. Longe vão os dias em que as reuniões do FMI eram monopolizadas pelos problemas das economias avançadas que se debatiam para recuperarem da crise financeira de 2008. Agora, a discussão voltou a direcionar-se para as economias emergentes, que enfrentam o risco das suas próprias crises financeiras.