MELBOURNE – Tem ficado bem claro que muitos actores não-estatais têm mais influência na formulação de políticas internacionais do que um grande número de Estados soberanos. Ninguém duvida do impacto que grandes corporações multinacionais e organizações terroristas podem ter, para o bem ou para o mal. Mas o papel de um número de organizações não-governamentais internacionais (ONGI) tem sido mais significativo do que é geralmente reconhecido; e o que faz funcionar bem o que de melhor elas têm é digno de ser explorado.
MELBOURNE – Tem ficado bem claro que muitos actores não-estatais têm mais influência na formulação de políticas internacionais do que um grande número de Estados soberanos. Ninguém duvida do impacto que grandes corporações multinacionais e organizações terroristas podem ter, para o bem ou para o mal. Mas o papel de um número de organizações não-governamentais internacionais (ONGI) tem sido mais significativo do que é geralmente reconhecido; e o que faz funcionar bem o que de melhor elas têm é digno de ser explorado.