BERKELEY – Quando uma crise bancária estourou no início de março, especialistas correram para suas barricadas, ou pelo menos para seus bancas para redigir colunas sobre quem era o culpado. Sem surpresa, essas avaliações iniciais, baseadas em informações ainda incompletas, muitas vezes se contradiziam. Vale lembrar a máxima de Walter Raleigh: quem segue a história muito de perto corre o risco de levar um chute na boca.
BERKELEY – Quando uma crise bancária estourou no início de março, especialistas correram para suas barricadas, ou pelo menos para seus bancas para redigir colunas sobre quem era o culpado. Sem surpresa, essas avaliações iniciais, baseadas em informações ainda incompletas, muitas vezes se contradiziam. Vale lembrar a máxima de Walter Raleigh: quem segue a história muito de perto corre o risco de levar um chute na boca.