FLORENÇA – Numa entrevista recente, o presidente ruandês Paul Kagame defendeu que o novo governo do Presidente dos EUA, Joe Biden, e o Conselho de Segurança das Nações Unidas deveriam tomar a iniciativa de resolver a violência e as privações na região etíope de Tigré. Kagame descreveu a situação nessa zona como sendo preocupante, e disse que o número de mortes era demasiado elevado para que o conflito fosse deixado apenas à gestão da Etiópia ou da União Africana. Como presidente de um país que ainda lida com as consequências do genocídio de 1994 contra a sua população Tutsi, Kagame goza de autoridade considerável neste campo, e merece ser ouvido.
FLORENÇA – Numa entrevista recente, o presidente ruandês Paul Kagame defendeu que o novo governo do Presidente dos EUA, Joe Biden, e o Conselho de Segurança das Nações Unidas deveriam tomar a iniciativa de resolver a violência e as privações na região etíope de Tigré. Kagame descreveu a situação nessa zona como sendo preocupante, e disse que o número de mortes era demasiado elevado para que o conflito fosse deixado apenas à gestão da Etiópia ou da União Africana. Como presidente de um país que ainda lida com as consequências do genocídio de 1994 contra a sua população Tutsi, Kagame goza de autoridade considerável neste campo, e merece ser ouvido.