SYDNEY –Desde 2018, grandes protestos antigovernamentais –que alguns chamam de Primavera Árabe 2.0 –repercutiram por todo o Médio Oriente. Os manifestantes denunciam a corrupção, o sectarismo e a estagnação económica. Tal como as revoltas árabes de há dez anos, estes protestos conseguiram derrubar os principais líderes –os primeiros-ministros renunciaram no Líbano, no Iraque e na Jordânia, e os ditadores de longa data foram destronados no Sudão e na Argélia.
SYDNEY –Desde 2018, grandes protestos antigovernamentais –que alguns chamam de Primavera Árabe 2.0 –repercutiram por todo o Médio Oriente. Os manifestantes denunciam a corrupção, o sectarismo e a estagnação económica. Tal como as revoltas árabes de há dez anos, estes protestos conseguiram derrubar os principais líderes –os primeiros-ministros renunciaram no Líbano, no Iraque e na Jordânia, e os ditadores de longa data foram destronados no Sudão e na Argélia.