CAIRO – “Queremos uma democracia, mas uma que seja condicionada pelas leis de Deus. Governar sem as leis de Deus é próprio dos infiéis,” disse Yasser Burhami, a segunda figura da Sociedade do Chamamento Salafista (SCS) e o seu líder mais carismático. A inesperada ascensão dos Salafistas na eleição parlamentar do Egipto alimentou a inquietação de que a mais populosa nação Árabe Sunita pudesse estar a caminho de se transformar numa teocracia fundamentalista similar ao Irão Xiita.
CAIRO – “Queremos uma democracia, mas uma que seja condicionada pelas leis de Deus. Governar sem as leis de Deus é próprio dos infiéis,” disse Yasser Burhami, a segunda figura da Sociedade do Chamamento Salafista (SCS) e o seu líder mais carismático. A inesperada ascensão dos Salafistas na eleição parlamentar do Egipto alimentou a inquietação de que a mais populosa nação Árabe Sunita pudesse estar a caminho de se transformar numa teocracia fundamentalista similar ao Irão Xiita.