CAIRO – “O homem que me ensinou a sacrificar o coração pelo Egipto está morto,” disse Vivian Magdi, lamentando o seu noivo. Michael Mossad foi morto na zona de Maspiro a 9 de Outubro, quando um veículo blindado o atingiu durante um protesto organizado para condenar um ataque a uma Igreja Egípcia na região meridional de Assuão. O protesto provocou 24 mortos e mais de 200 feridos – um preço mais alto que o exigido pela chamada “Batalha dos Camelos,” quando as forças de segurança e os rufias armados do antigo Presidente Hosni Mubarak atacaram manifestantes pró-democracia na Praça Tahrir no auge da revolução.
CAIRO – “O homem que me ensinou a sacrificar o coração pelo Egipto está morto,” disse Vivian Magdi, lamentando o seu noivo. Michael Mossad foi morto na zona de Maspiro a 9 de Outubro, quando um veículo blindado o atingiu durante um protesto organizado para condenar um ataque a uma Igreja Egípcia na região meridional de Assuão. O protesto provocou 24 mortos e mais de 200 feridos – um preço mais alto que o exigido pela chamada “Batalha dos Camelos,” quando as forças de segurança e os rufias armados do antigo Presidente Hosni Mubarak atacaram manifestantes pró-democracia na Praça Tahrir no auge da revolução.